Categoria: Daniel Felipe
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A vida dos textos: notas sobre a reedição de “Crimes à Moda Antiga”
Literatura | Volume reúne textos publicados na imprensa paranaense no final dos anos 1970. Os escritos de Valêncio Xavier rememoram crimes que se tornaram midiáticos entre os anos 1903 e 1930
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Trinta e três vezes Murilo Rubião, contista brasileiro
Literatura | Indo por caminhos diferentes em relação à tradição realista brasileira, Rubião foi uma nota dissonante, um desbravador do fantástico em nosso continente
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Os corpos como mercadoria no terror “Pânico Americano” (2022)
Cinema | Filme fetichiza os corpos dos adolescentes latinos em prol do entretenimento mais banal, que está acima de qualquer questão que supostamente se quis abordar
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Conto Brasileiro: “Debaixo da Ponte Preta”, de Dalton Trevisan
Literatura | No texto, as oposições declaratórias revelam um jogo de meias-verdades e mentiras, que confluem para culpabilizar a vítima
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“O monstro do pântano” (1982) e outras pequenas bestas
Cinema | O aspecto tosco da caracterização dos monstros torna o trabalho um precioso documento histórico de sua época e de suas condições tecnológicas e financeiras de produção
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Poe em perspectivas audiovisuais: streaming, cinema paranaense
Cinema | A obra de Poe, em sua grandiosidade, demanda diálogo, interlocução ativa, jamais deixando espaço para a famigerada “adaptação” pura e simples
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O meu pintor favorito, suas emoções e incógnitas
Crônica | “O Luís não tem uma obra memorável, um traço com intenções artísticas, mas há uma emoção contida naquele branco banal contra os tijolos”
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Revisitando clássicos: “Imagens do Inconsciente”, os símbolos e as vozes
Filme mergulha nas obras de Fernando Diniz, Adelina Gomes e Carlos Pertuis, que frequentavam o ateliê comandado pela psiquiatra Nise da Silveira
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Literatura: Uma vira-lata, a amizade e o tempo
Listado como juvenil, o trabalho tem a capacidade de também se comunicar com públicos mais infantis e adultos, sem subestimar o leitor
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Jamil Snege, o livro como objeto e sua unicidade
Snege, por meio de sua mítica, soube como ninguém agregar valor simbólico, e consequentemente valor de mercado, à sua produção
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