Tag: Literatura Brasileira
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A vida dos textos: notas sobre a reedição de “Crimes à Moda Antiga”

Literatura | Volume reúne textos publicados na imprensa paranaense no final dos anos 1970. Os escritos de Valêncio Xavier rememoram crimes que se tornaram midiáticos entre os anos 1903 e 1930
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Trinta e três vezes Murilo Rubião, contista brasileiro

Literatura | Indo por caminhos diferentes em relação à tradição realista brasileira, Rubião foi uma nota dissonante, um desbravador do fantástico em nosso continente
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Conto Brasileiro: “Debaixo da Ponte Preta”, de Dalton Trevisan

Literatura | No texto, as oposições declaratórias revelam um jogo de meias-verdades e mentiras, que confluem para culpabilizar a vítima
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Um sujeito, fibra e disciplina. Uma crônica de lutas, olhares e partidas

Crônica | Cheguei cedo e não tinha muito a dizer. O tempo endurece as fibras das plantas e estas ficam cada vez mais reticentes em se dobrar. Seus tecidos de sustentação voltam-se à resistência
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Poe em perspectivas audiovisuais: streaming, cinema paranaense

Cinema | A obra de Poe, em sua grandiosidade, demanda diálogo, interlocução ativa, jamais deixando espaço para a famigerada “adaptação” pura e simples
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Vi(s)agens: Trinta e quatro numa viagem de ônibus

Crônica | “O ônibus viaja, percorre a noite e, em poucos minutos, deixará para trás o dia trinta de setembro. Embarquei com 33, desembarcarei com 34”
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O meu pintor favorito, suas emoções e incógnitas

Crônica | “O Luís não tem uma obra memorável, um traço com intenções artísticas, mas há uma emoção contida naquele branco banal contra os tijolos”
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O gato e a mosca morta: o fascínio pelo negócio

Crônica | “Sempre me fascinou a qualidade de gente que vive desperta para o negócio. Aquela antena em estado de atenção e presença plena”
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Alice, sinta-se síntese! Uma trajetória poética em perspectiva

Livro “Dois em um” faz itinerário que compreende obras de Alice Ruiz nos anos 1980: “Vice-versos”, “Pelos pelos”, “Paixão xama paixão” e “Navalhanaliga”
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Vi(s)agens: Campinas do quarenta e quatro ao B

“Campinas hoje é o ponto B. De onde saí: A. Quando foi 44, Campinas me era um meio-termo. Nem 8 nem 80: 44, a mediana”
